Vysokyi Zamok (Castelo Alto)
Rússia intervem abertamente nos assuntos da Ukraina: tenta adiar as eleições.
A Câmara Pública da FR vai propor a ONU e ao Conselho da Europa para adiar as eleições presidenciais na Ukraina marcadas para 25 de maio, declarou o primeiro-vice-secretário Vladislav Grib, informa Ria "Novosti", com referência ao serviço de imprensa da Câmara.
" A Câmara Pública prepara um apelo a ONU e ao Conselho da Europa com a proposição para que, com os esforços diplomáticos conjuntos das principais potências mundiais, consiga-se a transferência das eleições presidenciais na Ukraina, até a estabilização. (Putin não quer a eleição na Ukraina porque, uma vez eleito o Presidente, ele não mais poderá dizer que ele é ilegítimo).
Na Câmara Pública têm certeza, que quaisquer eleições num país dominado por conflitos violentos e as agências oficiais do governo não conseguindo garantir a segurança das pessoas,
as eleições estão "condenadas a falsificações". (É só Rússia retirar seus combatentes da Ukraina, parar de financiar as revoltas dos descontentes e deixar de fingir que ela não tem nada a ver com a situação - OK). O governo central da Ukraina já concordou com uma pesquisa nacional em junho, após as eleições presidenciais, e com decreto do novo e legítimo chefe de Estado, para decidir sobre diversas exigências, inclusive o idioma russo.
O grupo subversivo "Strilka" (Ihor Hirkina) planeja roubar os explosivos das minas para detonar o reservatório de água KARLIVSKA, segundo representante do SBU Maryna Ostapenko. Participantes do grupo subversivo assustam os mineiros e outros funcionários do setor carvoeiro com o "Setor Direito", que supostamente "planeja lançar granadas nas minas, inclusive com os mineiros dentro (Os mineiros estão quietinhos, eles não apoiam a Rússia porque, caso esta parte da Ukraina passe ao controle russo, Rússia não precisará deles, ela tem petróleo, enquanto a Ukraina... OK).
Maryna também falou sobre um novo tipo de subversão usado pelos sabotadores e separatistas russos - "distribuição de produtos comestíveis e bebidas envenenadas para os militares e população local, bem como o aproveitamento nos destacamentos da chamada "autodefesa" das mulheres como escudos vivos".
Segundo Maryna Ostapenko, o SBU deteve em Donetsk um ativista do grupo separatista local, que tentou "fornecimento ilegal de armas para as regiões sul e leste, e também o financiamento do movimento separatista". Esta tarefa o morador de Donetsk, de 41 anos, recebeu do dirigente do grupo subversivo da Principal Administração de Espionagem (GRU)) de Ihor Horkina. Tal incumbência o cidadão de Donetsk recebeu no final de abril, quando visitou Simferopol, onde estabeleceu cooperação com os separatistas crimeanos e foram estabelecidos os canais de cooperação. Ele recrutava voluntários para cooperar com "Strilka" nos confrontos armados e realização de atos terroristas e subversivos em Donetsk", acrescentou ela.
Hoje, em Slaviansk
Durante a execução da missão de combate de hoje, em Slaviansk , foi abatido mais um helicóptero Mi - 24. Felizmente os militares sobreviveram, o helicóptero caiu no rio. Eles foram evacuados para acampamento. Agora já são 4 helicópteros das forças da Ukraina derrubados.
As forças de segurança que cercaram Slaviansk movem-se cada vez mais para o interior da cidade, porém há algumas dificuldades.
De acordo com relatórios anteriores, 12 a 15 pessoas foram feridas. O aviso do jornalista Yuri Butsunov no Facebook, diz que os militares ukrainianos rechaçaram a tentativa dos separatistas de romper o cerco. No local da batalha apossaram-se de muitas armas novas de fabricação russa. Neste combate morreram 4 soldados ukrainianos e 30 foram feridos.
A cidade foi bloqueada para todos os meios de transporte. Enquanto isso, o ministro do Interior Arsen Avakov disse que a televisão em Slaviansk está totalmente controlada, transmitem-se canais ukrainianos.
Anteriormente Avakov disse que durante o ATO (ação antiterrorista) encontraram uma emboscada, onde havia, aproximadamente 800 lutadores.
No transcorrer dos combates os separatistas sofrem perdas, mas exercem uma resistência feroz. Militantes fortemente armados, com fitas de St. George e simbolismo russo tentavam libertar-se do cerco, mas as forças do governo não lhes permitiam fazê-lo. Ontem havia 4 ukrainianos mortos e dezenas de feridos. As perdas dos militantes são mais substanciais. Eles mesmos dizem que são sem precedentes...
À unidade "Alfa" especializada em neutralização de terroristas opunham-se duas vezes mais - cerca de 800 lutadores armados com lança-granadas, metralhadoras, mosteiros de produção russa. Felizmente chegou ajuda aos ukrainianos, de combatentes "Omega", "Jaguar" e eles obrigaram os sabotadores à fuga. Alguns foram aprisionados, muitas armas modernas, fabricadas na Rússia, foram capturadas...
Sabotadores bem treinados tentam a desestabilização através de atos terroristas. Permitem ser usados como escudos humanos ajudando equipar emboscadas ao lado de hotéis e hospitais, minam ruas, derrubam árvores das ruas para bloquear as entradas, procuram aproximar-se para travar conhecimento e oferecem produtos envenenados aos nossos soldados. Em linguagem militar essas pessoas são chamadas colaboradores. Assim os comparsas dos diversionistas esquecem, que os últimos matam seus vizinhos, queimam suas casas, apossam-se de suas lojas, automóveis...
Segundo o ministro Arsen Avakov aos combatentes do Ministério do Interior foi dada ordem para evitar vítimas civis. Embora, na verdade, nem todos os civis são pacíficos...
Os militantes separatistas recebem reforços. Vazou a informação, que a fronteira ukrainiana atravessaram grupos de bem preparados diversionistas da Criméia, incluindo chechenos radicais. Na estação de Kherson foram presos e deportados quatro dezenas de tais combatentes. Serviços especiais checam informação sobre a chegada de armados "titushky" a Kyiv para no dia 9 de maio causar provocações. Na capital já colocam postos de controle...
A pressão das forças de segurança da Ukraina em Slaviansk dá resultado. Os militantes recuam, suas fileiras diminuem, ficam mais ralas. Um dos separatistas admitiu: "Nosso destacamento caiu num cerco duplo, apertaram-nos de todos os flancos, picaram-nos com tudo: metralhadoras e lançadores de granadas, com armas de grosso calibre. De 25 pessoas saíram cinco...
Tradução: O. Kowaltschuk
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