Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 12.12.2015
Em Moscou, na "Marcha de Mudanças, dedicado ao Dia da Constituição da FR, prenderam, no mínimo 33 pessoas. Entre outros o líder do movimento de direitos humanos Lev Ponomarev, líder do partido "Yabluko" Sergei Mytrohim, analista político Georgy Satarov, protetor de direitos Michael Krieger, ativistas Olga Mazurova, Alexander Trofimov, Alexander Eysman, Elena Zakharova, outros.
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Lviv tornou-se cidade de literatura da UNESCOO estatuto da cidade de literatura para Lviv, significa integração ao contexto global do livro, desenvolvimento de turismo literário, popularização de realizações culturais no mundo.
Também entraram na rede, entre outros:
Belém (Brasil) - gastronomia; Salvador (Brasil) - música; Santos (Brasil) - cinema.
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Na noite para 13 de dezembro os terroristas no Donbas continuaram as provocações, violando o cessar fogo, inclusive usando armas proibidas. Atacaram as posições de Shyrokyne, Maiorsk, Zaitsev (com o uso de morteiro de 120 mm, arma proibida pelo Acordo de Minsk.
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Moscou e separatistas continuam violar o acordo de Minsk.Radio Svoboda (Rádio Liberdade), 12.12.2015
O representante permanente dos EUA na ONU Samantha Power declara, que apesar do acordo de cessar fogo, a situação continua crítica.
"Moscou e os separatistas continuam impedindo o monitoramento internacional, violam o regime de cessar-fogo e as perspectivas de paz. Os observadores da OSCE, diariamente confrontam-se com obstáculos. Mesmo nesta semana, os separatistas ameaçavam os observadores com armas".
O presidente do Ministério dos Assuntos do Exterior Linas Linkyavichus (Lituânia), manifestou preocupação (em reunião na ONU) com tentativas de reformatar os Acordos de Minsk e com a "pressão sobre Kyiv, que cumpre os acordos, e não sobre Rússia e separatistas que os violam".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ukraina, Pavlo Klimkin, durante discuso no Conselho de Segurança da ONU, pediu a criação de forças da paz para regulação no leste da Ukraina. Segundo ele, a agressão russa passou, agora, para uma nova etapa, mas não terminal.
Já o representante russo, Vitaly Churkin, mais uma vez acusou Kyiv em numerosas violações dos Acordos de Minsk, criticou o relatório da ONU sobre a situação com os direitos da pessoa na Criméia ocupada, criticou EUA, que hoje exercem a presidência do Conselho de Segurança pelo atraso da reunião, e mais uma vez declarou, que na Ukraina no ano passado, houve "golpe de Estado".
Rússia ocupou Criméia em fevereiro-março de 2014 e declarou sua anexação. Kyiv e o Ocidente não reconhecem isso e consideram a Península território ukrainiano.
Ukraina e o Ocidente acusam Rússia no apoio aos separatistas pró-Rússia no Donbas. Moscou rejeita estas acusações alegando que no Donbas não há militares russos, mas há "voluntários".
Ukraina ganhará o seu, em mercados livres, não na Rússia.
Radio Svoboda (Rádio Liberdade), 12.12.2015
"Nós não iremos pedir a volta para o mercado, onde domina agressão econômica, chantagem política e sistemas imperiais. Nós ganharemos o nosso no mercado europeu e outros mercados mundiais livres!, - disse o presidente da Ukraina.
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E, durante o dia de hoje, os militantes dispararam mais de 15 vezes sobre as posições ukrainianas na direção de Donetsk e Artemivsk, segundo o centro de imprensa da ATO.Inclusive, os grupos armados ilegais na região de Olenivka, não permitiram a passagem de 23 caminhões com carga humanitária de 430 toneladas, que iam a Donetsk.
Segundo os guardas de fronteira, a carga consistia de alimentos e medicamentos da Organização para Alimentação Mundial das Nações Unidas e do Alto Comissariado, para refugiados.
Os veículos foram legalizados pelos guardas de fronteira e representantes das autoridades fiscais no ponto de entrada/saída "Novotroitske". Mas, no território controlado pelos mercenários russos foram parados e obrigados a voltar, segundo o comunicado do Serviço de Fronteiras do Estado.
Em 10.12.2015 o líder da "FSC" Igor Carpenter disse que em 2016 Rússia não mais enviará ao Donbas os chamados "comboios humanitários". Foram quase cinquenta. (Nesses "comboios humanitários", segundo os ukrainianos, várias vezes foi dito que o que vinha mesmo eram armas, alimentos eram pouquíssimos. Mas, se realmente, Rússia deixar de enviar armas, já será muito bom - OK).
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ukraina, por várias vezes exigiu da Rússia não violar a soberania da Ukraina, sob alegação de "ajuda humanitária".
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Vídeo: "Cozinha Infernal" segundo soldados ou, como preparam comida na frente.
https://www.youtube.com/watch?v=T3HzinnuB3w#action=share
No porto de Odessa continua a descarga de 168 mil toneladas de carvão da África do Sul, Odessa, 07.12.2015.
Os soldados ukrainianos carregam lenha até o abrigo.
Os militares ukrainianos reforçam o abrigo nas posições, na região de Dokuchaievsk, Donetsk, em 10.12.2015.
No cemitério de Krasnopilsk despedem-se de 9 soldados, desconhecidos, que morreram pela Ukraina na ATO. Krasnopilsk-Dnipropetrovsk, 10.12.2015.
Tradução: O. Kowaltschuk
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