Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 18.09.2017
O pai referiu-se ao cônsul, que conseguiu visitar o rapaz. Ele relatou que Paulo está com úlceras no rosto, pescoço e corpo.
O estado de saúde de Paulo piora porque não lhe dão os remédios.O cônsul ukrainiano que conseguiu visitar o rapaz, disse que não permitiram falar em ukrainiano e também não permitiram ao cônsul fazer perguntas. E, também, não há nenhuma notícia sobre a saúde de Paulo. A próxima reunião entre eles está prevista para 27 de setembro, para afinal receber os resultados do exame médico de Paulo.
Segundo o cônsul, há manchas cobre o rosto, pescoço e o corpo. Isto sugere que o fígado não consegue lidar com a carga. Ele precisa de medicação diária, mas não a recebe a quase um mês, segundo o pai.
Os médicos ukrainianos não obtém permissão para visitar o rapaz. O Ministério das Relações Exteriores insiste na visita de médicos ukrainianos.
Igor Grib, pai de Paulo, observou que não há detalhes sobre a saúde de Paulo. "Nós nada sabemos sobre seu estado de saúde. Sabemos que na sexta-feira levaram-no para uma instalação médica, mas o que eles fizeram lá, infelizmente não sabemos. Perguntado sobre o que Paulo está sendo suspeito, o pai respondeu que também não sabe, não conhece as acusações. Quanto a o que pode ameaçar seu filho é o Artigo 205, Parte 1 do Código Penal (ato de terrorismo), 12 a 15 anos de prisão - mas não há tais motivos, é tudo fabricado com certos serviços especiais da Federação Russa.
Tradução: O. Kowaltschuk
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