Para a construção do novo complexo para processamento de resíduos de Lviv a companhia "Egis" recomenda o território
TETs - 2 (Planta de aquecimento da cidade).
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 23.05.2017
A companhia francesa "Egis" a mais de dois meses trabalha no projeto: "Estratégia da cidade de gestão de resíduos duros para a cidade de Lviv".
Christopher Raund, gerente do projeto da empresa francesa "Egis" analisou três locais. Os especialistas concluíram, que o melhor local para a construção do complexo de processamento de resíduos é o acima citado. A empresa também trabalha num projeto para recultivação do aterro (antigo) na aldeia Velyki Hrybovychi.
Este trabalho financiado pelo governo francês, por isso, vai satisfazer a todas as normas europeias.
Durante o período que os especialistas trabalham em Lviv, já começou o estudo morfológico do lixo.
Segundo Christopher Raund, a próxima etapa - recuperação do aterro em Hrybovychi (o antigo). O projeto tem várias etapas, com priorização para não haver mais influência negativa na ecologia. Os especialistas agora trabalham com várias opções, incluindo a estabilidade do polígono, a presença de filtrados (líquido que passa pelo filtro - OK), gás, etc. Como exemplo, os especialistas da "Egis" baseiam-se no polígono próximo a Marselha. Depois haverá um estudo técnico-econômico e projeto.
Como afirma Christopher Raund, planeja-se o começo dos trabalhos antes do final do ano. Todos os procedimentos ocorrerão de acordo com as regras de fomento europeu porque a questão é sobre financiamento de estruturas estrangeiras. Assim a nova empresa começarão projetar em agosto, e até o final deste ano planejam realizar os trabalhos com as compras. A implementação do trabalho começará no próximo ano.
Como acrescenta Sergey Babak, vice-prefeito da cidade para habitação e serviços públicos, também estuda-se o anúncio de concurso de investimento para instalação de tratamento de resíduos. Já houve perícia. Ajustes realizados. Lviv está pronto para concluir a barragem, mas a questão é do Conselho da aldeia Malehivska", - acrescentou Sergey Babak.
"O esquema é genial: primeiro bloqueiam, depois abrem "queixa" pela omissão".
Lviv, lixo, mídia, ativistas sociais.
Polícia vai chamar para interrogatório os profissionais da mídia e ativistas comunitários, que participaram da reunião da Comissão sobre a segurança tecnológica e ecológica.
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 22.05.2017
Maria Dorotych
Rua Yaroslavska após temporal |
O aguaceiro de domingo em Lviv, acrescentou nova ressonância ao problema do lixo. Os resíduos flutuavam pelas ruas e mais uma vez lembraram ao governo que não havia aonde levá-los... Lembramos, no mês passado foi assinado um memorando para aceitação do lixo de Lviv em vinte cidades da região. Mas, isto não funcionou. Apenas três cidades recebem o lixo. (Provavelmente as 17 cidades foram admoestadas pelo presidente do país - OK). E, ainda, abriu-se um processo penal, na Parte 1 do artigo 325 do Código Penal - violação das regras sanitárias e regulamentos quanto à prevenção de doenças infecciosas e envenenamentos em massa. No âmbito do processo desta questão criminal, para interrogatórios criminais querem interrogar, como testemunhas, todos os jornalistas e ativistas cívicos, que estiveram presentes na reunião da comissão de segurança, de segurança tecnológica e ecológica. O tema desta reunião é se em Lviv deve ser declarado estado de emergência? Os dias já estão mais quentes, os resíduos podem causar problemas de saúde... As notificações para questionamento, da "comissão de lixo" já receberam os funcionários da prefeitura.
O prefeito de Lviv, Andriy Sadovyi recebeu uma carta do juiz de instrução sênior da Polícia Nacional da região de Lviv. O juiz pede fornecer informações pessoais sobre os jornalistas de Lviv e ativistas sociais: dados pessoais, endereços de trabalho, cargos e telefones de contato... O esquema é genial. Bloqueiam no início, não dando possibilidade de retirar o lixo, depois iniciam processos penais porque o lixo não é removido - indigna-se o prefeito. Já começam questionar a Comissão de Situações Extraordinárias. Talvez a culpa deles é por serem pessoas públicas. Deveriam ficar quietos, e Lviv deveria afundar sob o lixo... Todos é preciso aprisionar e mostrar o quão mal trabalham. Isto não dará nada! Hoje, de Lviv podemos retirar apenas 80 toneladas (necessitamos retirar quase 600 toneladas por dia). Eis como "cumpre-se" o memorando, que assinaram 20 cidades de Lviv. (Tenho pena é das pessoas que obedecem a estas ordens absurdas. Aprenderam a baixar a cabeça às ordens superiores no período Soviético, obedecem ao "Stalin" atual - OK).
Como disse a este jornal, a porta-voz do prefeito de Lviv Christine Protsak, o Serviço de Imprensa da Câmara Municipal não pretende dar à polícia os dados pessoais dos jornalistas, porquanto o evento foi aberto, o que não requer prévio credenciamento. "Talvez diremos, apenas, os nomes dos que forem identificados no vídeo", - disse Christine.
Os especialistas dizem que a polícia novamente "pisa no ancinho" da velha milícia, envolve-se em "confrontos" políticos no tema do lixo. O membro do Secretariado da União Nacional de Jornalistas na região de Lviv, especialista em mídia, Andrew Bolkun, acredita, que a chamada para interrogatório - insanidade. "É estranho convocar os jornalistas em questão, - diz o Sr. Andrew. O Investigador escreveu, que os jornalistas são convocados devido a grande ressonância do evento. Não é este o trabalho de um policial... Segundo esta lógica, pode-se chamar para interrogatório os jornalistas que comparecem às reuniões sobre o lixo na Administração Estatal de Lviv, presididos pelo presidente Oleg Synyutka."
Peço comentário ao Diretor da Polícia Nacional de Lviv, Valeriy Sereda. Ele diz que os investigadores não participarão das divergências. Mas, convidá-los como testemunhas é certo. "Os jornalistas e ativistas sociais - também são testemunhas. - Nesta questão, há relatos de crime - inação do Conselho da cidade (quanto ao lixo - autor), o que pode levar a uma catástrofe ambiental."
- O que os investigadores querem ouvir dos jornalistas?
- Uma vez que eles estiveram presentes na comissão, então, talvez, o investigador quer indicar algo com exatidão. Por exemplo: "Você ouviu o que ele disse?" O que o jornalista responder, é problema dele. O trabalho do investigador - questionar todos os lados. Esta é a plenitude da investigação! Pessoalmente, eu não interfiro no trabalho dos investigadores e não tenho o direito de fazê-lo (Trata-se de um caso criminal quanto ao lixo - Autor).
Tradução: O. Kowaltschuk
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