Ukrainska Pravda (Verdade Ukrainiana), 09.05.2017
"Fita de São Jorge" símbolo russo, muito difundido também na Ukraina pelas pessoas russificadas. Simboliza a Grande Vitória na Segunda Guerra Mundial.
A fita é distribuída por voluntários, antes de 9 de maio, principalmente pelos sobreviventes da II Guerra Mundial.
Nos policiais jogavam ovos e "chachka" (pedra, petardo fumígeno).
Foram detidas duas pessoas que tentavam oferecer as "Fitas de S. George".
As pessoas idosas usavam as Fitas, que foram requisitadas pelos policiais.
Uma pessoas que segurava um cartaz com as "Fitas de São George" foi levada à polícia para explicações.
Um pequeno grupo de jovens, com o símbolo da "OUN" (Organização Nacional da Ukraina), com bandeiras, convocava as pessoas contra as ações das forças pró-russas. Outras seguravam placas com dizeres: "Não permitiremos a marcha dos comunistas".
Mas, a polícia acabou com as provocações. Segundo dados, os participantes da ação: "Ninguém foi esquecido, nada foi esquecido", conta aproximadamente 3 mil pessoas.
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 09.05.2017
Senadores dos Estados Unidos, do Partido Republicano e Democrático, pedem a Tramp encontrar-se com os líderes ukrainianos e Petro Poroshenko antes das conversações com Putin. Eles consideram que o encontro com os representantes da Ukraina, escolhidos democraticamente, será um bom sinal que USA continuam dar prioridade aos antigos aliados e que Washington deve aumentar o apoio aos institutos e governos que ajudam conservar a existente ordem internacional.
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 28.04.2017
A Cruz Vermelha opera com um terço a mais que o SBU (Serviço de Proteção da Ukraina), de desaparecidos, sem notícia, na ATO. Exatamente, quantos soldados ukrainianos desapareceram não se sabe.
O Serviço de Segurança da Ukraina contou, que faltam na área ATO 411 pessoas. Cruz Vermelha lançou um programa para familiares de desaparecidos.
Desde junho de 2014 procuram Vitali Komissarov, que à noite voltava do trabalho no restaurante de Slov'iansk. Ele estudava e trabalhava. Com política não ocupava-se - diz a avó.
Em maio, , também do ano de 2014 não conseguem encontrar Vasily Nesterenko. Ele desapareceu em Kramatorsk, na repartição da milícia quando foi dar queixa sobre a apropriação do carro pelos militantes.
Na Cruz Vermelha confirmam que em 2014 houve o maior número de pessoas desaparecidas - tanto militares quanto civis.
A missão procura em ambos os lados da linha de frente. O programa de pesquisa tem 607 casos de pessoas desaparecidas, cujos parentes apelaram para a organização. A quantidade de pessoas desaparecidas ninguém sabe, dizem os peritos. As principais direções da procura - hospitais no território ocupado, reféns, tropas de combates e mortos não identificados. Os últimos identificam pelos testes de DNA dos parentes, mas ainda 214 sepulturas são de vítimas não identificadas.
A união das mães de soldados da Federação Russa: No Donbas morreram cerca de 1.500 soldados russos. No mínimo. (Putin nega a presença de russos no conflito - OK).
Assim considera a chefe da União dos Comitês de Mães de Soldados Russos Valentina Melnikova (Neste número não entram os combatentes pagos pela Rússia, cujo número é muito superior, de acordo com outras publicações).
Segundo Melnikova, a preocupação não é com os números, uma vítima nesta situação já é ruim. Segundo história do Comitê, esta já é, sexta guerra, e dados nunca houve. Anteriormente havia documentos para seguro.
No caso da guerra com Ukraina, tudo é ilegal - "nossos amigos" decidiram criar, no final de 2014, uma unidade especial, através da qual passam os documentos dos militares russos para registro do seguro. E isto é tudo.
"A repartição que sabia, quem e onde morreu, também fechou no início de 2015. Portanto, nenhuma informação", - disse ela.
"Eu não acredito em sites que publicam algumas fotos e cifras de russos mortos na Ukraina. Imagino que é pura ficção" - acrescentou.
De acordo com Melnikova "os únicos que podem citar quaisquer perdas, mais ou menos corretas - são médicos militares. Nos hospitais de Rostov, de Volgogrado e Novocherkask" - disse ela.
"Eu acredito que as perdas da Rússia na Ukraina não são menos que a metade das perdas do exército ukrainiano. Quantos ukrainianos morreram em três anos? Cerca de três mil (Segundo dados oficiais do Ministério da Defesa da Ukraina - 2652 mortos ukrainianos em 3 anos de guerra, - "Verdade Ukrainiana").
Então 1.500 mortos do lado russo - é o mínimo, e quase 5 mil feridos, e talvez mais", - acrescentou Melnikova.
No entanto, ela acrescentou que saber "o número exato não é possível."
"Tudo começará depois, quando a guerra terminar, quando o sobrevivente começará exigir compensação. As famílias das vítimas também vão exigir. Então tudo ficará claro.
Tradução: O. Kowaltschuk
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