Além disso, o líder húngaro chamou o cristianismo "última esperança da Europa".
"O cristianismo é a última esperança da Europa. Nossos piores pesadelos podem tornar-se realidade. O oeste cairá, porque não vê que Europa transborda (pelos migrantes dos países islâmicos - Red.)", - assegurou ele.
Na opinião do chefe de Estado, a principal ferramenta da luta contra a migração é a introdução ao parlamento do projeto de lei "Stop Soros" ( Campanha de Orban anti-migração dirigida contra o financista norte-americano George Soros, que defende o fortalecimento de fronteiras liberais e abertas na Europa Oriental - Ed.).
"Isso pode parecer absurdo, mas o perigo, com o qual nos encontramos, vem do Ocidente, dos políticos de Bruxelas, Berlim e Paris. Claro, vamos lutar e usar os mais fortes instrumentos jurídicos. Primeiro é a nossa lei "Stop Soros", disse ele.
Lembramos, em 16 de fevereiro, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Syyarto, disse que Ukraina está conduzindo uma "campanha internacional de mentiras", não convidando os húngaros do Transcarpátia para consultá-los sobre a lei da educação.
Em 15 de fevereiro, o ministro ukrainiano dos Negócios Estrangeiros, Pavlo Klimkin comentou a recusa dos representantes da comunidade húngara quanto à consulta sobre a lei da educação.
Conforme relatado, em 14 de dezembro, a ministra da Educação, Lilia Grinevich disse, que os representantes da comunidade húngara recusaram-se à participação de consultas sobre a "questão linguística da lei sobre educação.
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Tramp foi classificado como o pior presidente da história dos EUA. Ele recebeu apenas 12 pontos dos 100 possíveis.
A primeira posição é de Abraham Lincoln, seguido de George Washington e Roosevelt.
Como foi relatado, Trump criticou quase 200 pessoas e empresas. O maior número de críticas do presidente americano foi para mídia dos EUA.
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Os Estados Unidos exortaram Ukraina a acelerar a implementação das reformas profundas, abrangentes e oportunas, necessárias para construção de um país estável, democrático, próspero e livre, o qual merecem os ukrainianos", - diz o comunicado.
Ao mesmo tempo, os Estados Unidos honraram a memória dos heróis caídos da "Centena Celeste".
Há quatro anos no Maidan, praça central de Kyiv, os ukrainianos que representaram os habitantes de todas as regiões, uniram-se e exigiram do governo reconhecer a escolha dos cidadãos da Ukraina e unir-se à Europa", diz o comunicado.
Além disso, o Departamento de Estado enfatizou que Washington continuará a apoiar Ukraina no contexto da agressão russa.
"Os Estados Unidos continuarão a defender Ukraina, a qual se opõe à agressão russa em curso, que matou mais de 10.000 (dez mil) pessoas e forçou a deixar suas casas a mais e 1,6 milhão de ukrainianos", acrescentou o Ministro das Relações Exteriores.
Conforme relatado em 1 de fevereiro, o diretor do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) na Ukraina Shevki Adjuner durante a conferência declarou que não haverá grandes reformas na Ukraina, neste ano.
A UE levantará sanções de dois associados de Yanukovych. Ela chegou à conclusão de que não há evidências suficientes para preservar Sergey Klyuyev, deputado fugitivo e o ex-ministro da Justiça, Olena Lukash na lista de sanções, que inclui indivíduos suspeitos de envolvimento no roubo de fundos estaduais durante a presidência de Yanukovych.
Segundo os diplomatas, as sanções contra as 13 pessoas restantes continuarão por mais um ano. Entre elas, Yanukovych e seu filho Alexander, o ex-primeiro-ministro Mykola Azarov, o ex-vice-primeiro-ministro Serhiy Arbusov, e também o irmão de Sergey Klyuyev Andriy, que era chefe da administração de Yanukovych.
Sanções - proibição de entrada na UE e o congelamento de bens na União Européia.
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As crianças foram levadas pelos parentes, disseram os amigos da trabalhadora de Ternopil morta na Itália.
Oksana Yatskiv, de Koroptsi, morreu há duas semanas devido a forte espancamento. Em casa ficaram duas crianças. Os ukrainianos, que trabalham na Itália, já por duas semanas juntam dinheiro para o transporte a Ukraina dos restos mortais de Oksana Yatskiv.
Ela foi encontrada morta, pelos italianos, na estação ferroviária em Neapoles, em 31 de janeiro. Seu corpo estava desfigurado, ela morreu ao ser levada ao hospital. O que aconteceu antes não se sabe. Em Neapoles, polícia e procuradoria abriram inquerito policial e procuram os responsáveis pelo crime.
Oksana trabalhava na Itália já por quase dois anos, ilegalmente. E, já a um bom tempo, também trabalhava neste país sua mãe. Por uma semana a mãe procurava a filha, encontrou-a no necrotério...
Ela deixou duas crianças - Yurko (Jorge) de 9 anos, do primeiro casamento, vive com bisavô, e Nastia - de 3 anos, do segundo casamento (Na Ukraina o divórcio é legalizado) que vive com a família do pai. Não sabemos porque Oksana deixou as crianças tão pequenas e foi ao exterior (Os ukrainianos vão aos países europeus para ganhar e juntar algum dinheiro. Na Ukraina, segundo as notícias, não há emprego para todos e os salários são baixos - OK).
Agora as crianças ficaram órfãs... Ninguém, em nenhum lugar, está protegido da desgraça, mas além fronteira nossas pessoas, e ainda sem documentos, estão completamente desprotegidas e a ninguém necessárias. É muito triste, que os ukrainianos precisam procurar melhor destino no exterior porque na Ukraina nada mudou depois do Maidan...
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O batedor Ilya Serbin morreu durante o tiroteio, no dia 22 de fevereiro. Ele tinha apenas 25 anos. Entrou no exército como voluntário.
Em 2017 Ilya Serbin entrou na Universidade Nacional Drahomanov, na Faculdade de Psicologia, para estudar por correspondência.
Ilya transferiu-se para servir com sua esposa. Yulia Mykytenko também é militar das Forças Armadas da Ukraina.
Eles se casaram em 2,015, durante a guerra.
"Queridos irmãos e irmãs, agradeço a todos pelo apoio. Eu quis fazer tudo sem excessivo barulho, mas tendo em conta o número de chamadas e solicitações para dizer adeus ao meu amado, decidi permitir a despedida a todos que desejam homenageá-lo pela honestidade e bravura. Homenagem àquele modelo que foi meu marido. então convido todos para o endereço.... Peço, sem álcool, roupas pretas e flores artificiais. E sem insinuações políticas. Nós choramos sua morte, mas lembramos sua vida brilhante e maravilhosa", - também avisou Yulia Mykytenko no Facebook".
Por causa do grande número de pessoas, o conselho da aldeia alocou o território da escola para despedida na rua Amizade, 2/1.
Segundo noticiou "Novenarnia", em 21 de julho, próximo de Avdiivka, durante tiroteio, morreu Viktor Panin.
De acordo com os dados, em 22 de julho, o inimigo no Leste realizou 19 tiroteios, morreu mais um soldado ukrainiano e outro recebeu ferimentos.
De acordo com as contas de "Novenarnia", desde o início de fevereiro esta é a sexta perda das Forças Armadas da Ukraina. As anteriores foram Oleksandr Rybalchenko, Dmitry Siskov, Alexander Grechuk, Valery Yegorov, Sabina Halytska.
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Polônia. Ao empregador que abandonou a empregada após uma grave crise da ukrainiana, apresentaram a acusação.
Parada, à qual o empregador trouxe Oksana.
Na Polônia, ao empregador da ukrainiana, que a deixou desmaiada em uma parada de transportes públicos após um acidente vascular cerebral apresentaram a acusação de ilegalidade empregatícia de estrangeiros, avisa a imprensa polonesa referindo-se ao porta-voz da Grande Polícia, Andrzej Boroviak.
"Rádio polonesa observa, que o suspeito não foi detido, depois do questionamento ele foi para casa".
Em 16 de fevereiro, pela primeira vez, a polícia polonesa conseguiu questionar a mulher ukrainiana, de 43 anos, da região de Kyiv, Oksana, que sofreu uma hemorragia cerebral durante o trabalho na Polônia e, quase 40 dias não conseguia falar.
Ela confirmou à polícia que trabalhava numa empresa de embalagens perto da cidade de Sreda Wielkopolski e citou os nomes de outros trabalhadores desta empresa.
A mulher, de repente, ficou doente em 9 de janeiro. Em vez de levá-la ao hospital, o empregador dirigiu por mais de uma hora, depois levou-a para uma parada de ônibus e colocou-a no banco. Depois disso ele telefonou para emergência e disse, que no banco estava deitada uma mulher bêbada. À irmã da mulher doente, que trabalhava na mesma empresa, o empresário ordenou que não dissesse a ninguém que Oksana trabalhava com ele.
Tradução: O. Kowaltschuk
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