Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 12.01.2018
Donbas precisa 20 mil soldados da paz - diz o relatório para uma conferência em Munique. ONU deve considerar o uso de um contingente de 20 mil soldados de países não membros da OTAN, e 4.000 policiais para ajudar a resolver a crise na Ukraina.
Isto é afirmado num relatório, que será apresentado na Conferência de Segurança de Munique, nesta semana, informa Reuters.
O relatório foi elaborado pelo ex-secretário-geral da OTAN, Anders R. Rasmussen, que agora é conselheiro do presidente Petro Poroshenko. Ele será apresentado aos altos funcionários, em particular Petro Poroshenko. E, também, ao enviado especial dos EUA para Ukraina, Kurt Volker.
"Para operação é necessário incluir uma série de países europeus, como a Suécia, países que têm experiência em operações de manutenção da paz, como o Brasil e os países em que Rússia confia, como Belarus" - disse o co-autor do relatório e especialista da ONU, da Universidade da Colúmbia Richard Hovan.
Alguns diplomatas e especialistas falaram em 50.000 pessoas, no entanto, de acordo com Hovan, este número não é realista, e Moscou se oporá a um contingente tão grande.
Hovan observou que a criação de forças da paz poderá permitir a realização de eleições no leste da Ukraina, de acordo com o planejado em Minsk, em 2.015
"Se conseguirmos expandir nossa presença nos locais, poderemos passar às eleições locais com 12 meses e depois deixar as forças da paz por um período de arrefecimento, por exemplo, por dois anos", disse Hovan
Ao mesmo tempo, existem grandes obstáculos para aprovação das forças da paz pelas Nações Unidas, disse a agência. Afinal, Rússia tem o direito do veto, como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, deve concordar com todos detalhes. Ainda, a Suécia deve concordar em liderar a missão.
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Vysokyi Zamok (Castelo Alto), Irena Dmitriev
Bordados com ponto cruz ícones, paisagens, gráficos, abstrações em preto e branco e em cores foram apresentados pela artista de Transcarpátia Lyubov Lishka.
Esta mulher combina o oposto: a profissão masculina de engenheiro-construtor, que recebeu no Instituto de Kyiv, e uma admiração puramente feminina pelo bordado. No começo, era apenas a decoração de sua própria casa, e então a atração feminina pelo bordado.
Agora, além de guardanapos, almofadas e tapetes, bordados com ponto cruz, em acréscimo bordados temáticos e ícones. Esta é a sua ocupação favorita.
Tyzhden. ua (Semana Ukrainiana), 12.02.2018
O porta-voz do DPCU Oleg Slobodyan, disse que o ex-presidente da Georgia "retornaram ao país de sua estadia anterior".
O Serviço Estadual de Guardas de Fronteira da Ukraina informou que o ex-presidente georgiano Mikheil Saakashvili "retornaram ao país de sua estadia anterior", Polônia.
"Os militares do Serviço de Guarda de Fronteira do Estado, juntamente com representantes do Serviço de Migração e Polícia Nacional trouxeram a Mikheil Saakashvili a decisão da autoridade competente ao retorná-lo ao país de sua estadia anterior", diz o comunicado.
Slobodyan também observou que durante a execução do procedimento, pessoas desconhecidas, do meio ambiente de Saakashvili, atacaram os agentes de aplicação da lei e, portanto, estes foram forçados a se defender e usar o apoio da força.
Ele acrescentou, que o "Líder das Novas Forças" foi expulso da Ukraina, observando todas as formalidades legais de acordo com decisões judiciais, que reconheceram ilegal sua permanência na Ukraina.
Como relatado em 12 de fevereiro, Mikheil Saakashvili, ex-presidente da Geórgia, foi preso no restaurante de Kyiv. Em seguida, TSN. ua informou que Saakashvili, ex-presidente da Geórgia, foi preso no restaurante de Kyiv. Em seguida, TSN.ua informou que Saakashvili foi deportado da Ukraina, e depois de algum tempo acrescentaram, que ele já voou para Polônia.
Lembramos, na noite de 10 de setembro, um grupo de deputados e apoiantes de Mikheil Saakashvili, que foi privado da cidadania ukrainiana, aproximou-se do ponto de controle "Shegin", fez um "corredor" e conduziu o político ao território ukrainiano. Além disso, durante o avanço do ex-chefe da Administração Regional de Odessa, Mikheil Saakashvili, vários policiais e guardas de fronteira receberam ferimentos. Os agentes da lei abriram uma investigação criminal sobre o fato de Saakashvili ter entrado na Ukraina com seus apoiantes.
Tradução: O. Kowaltschuk
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