Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 01.11.2017
Na cerimônia funerária esteve presente sua mãe, marido, amigos próximos e colegas de trabalho.
A mãe veio despedir-se de sua filha: "Ela sempre soube que morreria." Os policiais, especialmente designados, protegiam a família.
"Infelizmente perdemos uma verdadeira patriota que amava Ukraina. Altruísta e honesta, pessoa rara. Embora não é aceito louvar a esposa, mas o que é, é, - disse o marido Adam Osmayev (Depois do enterro ele foi ao Hospital para cirurgia na perna, bastante danificada, devido ao tiroteio no qual morreu Amina).
A mãe da voluntária disse que a filha sempre esteve pronta para sacrificar sua vida. "Ela sabia que perderia a ida. Ela sempre soube. Há pessoas que permanecem como lendas, precisamente porque entendem seu propósito. Portanto, acreditar - significa sacrificar-se", - disse a mãe.
A despedida preparavam no Centro Cultural Islâmico, mas, no último momento a família cancelou a despedida.
No Ministério dos Assuntos Externos, o conselheiro do Ministério do Exterior, Zoryan Shkiryak acredita que o crime envolve os serviços especiais da FR, que localizam-se no território da Chechênia. Zoryan Shkiryak disse que Amina Okuyeva e Adam Osmayev eram inimigos pessoais do presidente checheno Ramzan Kadyrov, ou os serviços especiais da Rússia, devido às suas ações.
"Os sinais desse crime cínico, demonstrativo, atrevido, o que dá a entender que o principal elemento desta guerra hibrida, que contra nós dirige Rússia, é a sua transferência das trincheiras para o território pacífico da Ukraina. Tudo isso é feito para semear o pânico, inflamar a histeria, a atmosfera do medo, bem como a desconfiança aos órgãos policiais", - comentou o assessor do chefe do Ministério dos Assuntos Internos.
De acordo com Mídia, Amina Okuyeva escreveu, ainda antes da primeira tentativa do assassinato, em junho deste ano, aonde ela queria ser enterrada. Esta não é a primeira tentativa de assassinato, contra os voluntários chechenos. Em 1º de junho, no Podilia, em Kyiv, um "kiler" disparou contra Osmayev, então Amina fez vários disparos de sua pistola, contra o atirador. A polícia declarou, então, que o ataque consideraram com posição patriótica do casal.
Os atacantes eram dois. O casal recusou-se da proteção, depois do primeiro ataque. Por que, não se sabe.
A bala atingiu Amina na cabeça. Osmayev dirigia . Ele quis dar à esposa os primeiros socorros, mas não conseguiu.
Ele pensa que este ataque é relacionado com os ataques anteriores.´
Adam Osmayev não corre risco de vida.
Mais tarde, Anton Gerashchenko escreveu em sua publicação no Facebook: "O coração da patriota da Ukraina, Amina Okuyeva, simplesmente parou. Seu carro recebeu disparos dos arbustos, em uma travessia ferroviária, próximo de Kyiv.
"Ukraina sempre lembrará e lamentará sua linda e devotada filha."
Tradução: O. Kowaltschuk
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