quarta-feira, 7 de junho de 2017

Notícias da Ukraina
Imprensa ukrainiana, 07.06.2017

O Procurador-Geral falou sobre as atrocidades de Igor Hirkin e Igor Besler nas "masmorras".
Kyiv, 24 de maio. O escritório do promotor militar estabeleceu 3 mil pessoas, que foram torturadas no território ocupado. Sore isto reportou no Parlamento, o Procurador Geral da Ukraina Yuri Lutsenko, relata UNN (Notícias Nacionais da Ukraina).
"Estabelecido pela Procuradoria Militar - três mil pessoas, das quais 1,4 civis foram submetidos a tortura no território temporariamente ocupado, 800 delas foram interrogadas", - disse Lutsenko.
Segundo ele, em Slaviansk e Gorlivka os líderes Igor Hirkin (Strelkov) e Igor Bezler organizavam "verdadeiras torturas" com eletrocussão, solda elétrica quente. Pessoas de nacionalidade chechena, a cada anoitecer, colocavam em forma os prisioneiros e cada quinto era fuzilado", - disse Lutsenko.

UNN: Notícias Nacionais Ukrainianas  
Agência de informação, 24.05.2017
Olena Vycherovska

De acordo com dados do GP (Procuradoria Geral da Ukraina), sob ameaça de execução, os prisioneiros eram forçados a andar em campo minado, em cujo resultado morreram 80 pessoas. "Eles penduravam os prisioneiros e deles, vivos, removiam a pele, obrigando os demais observar. Sob ameaça de fuzilamento obrigavam cortar corpos em pedaços e colocá-los em sacos plásticos", - disse Lutsenko, acrescentando que também havia crimes de caráter sexual.
Lembramos que o procurador-geral declarou, que a perícia militar sobre ações da direção das Forças Armadas da Ukraina, durante a caldeira de Ilovaisk ainda não esta concluída.

UKRINFORM - Plataforma multimídia de idiomas estrangeiros na Ukraina. 

A defesa do es-presidente Yanukovych queria obrigar os procuradores ler, em voz alta, setecentas páginas. 
O Tribunal do distrito Obolonsk recusou a petição dos advogados do ex-presidente Viktor Yanukovych quanto a leitura dos documentos mais importantes ao ato de culpabilidade.

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O novo presidente da França conta com o "formato Normando" e o processo de Minsk como caminho para de-escalada da situação no leste da Ukraina.

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Natália Korchak, presidente da NAZK  (Agência Nacional para a Prevenção da Corrupção) diz que insistentemente pedem para não verificar 56 declarações.
Ela acrescenta, que os projetos quanto aos resultados de completa verificação das declarações (imposto de renda) de altos funcionários, que devem ter aprovação na reunião extraordinária da Agência Nacional em 30 de maio, no momento não estão disponíveis.

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Antes das eleições na Rússia o mundo deve estar extraordinariamente alerta às ações de Putin.
Importante especialista do Centro de Estudos Europeus da Universidade Nacional Australiana, Kyle Wilson insta ao mundo para estar alerta quanto as ações do presidente Vladimir Putin, porquanto ele, no momento, fará todos os esforços para ganhar a próxima eleição presidencial.

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Macron aludiu que conversou com Putin sobre Sushchenko.
O correspondente de Ukrinform@UKRINFORM na França, Roman Sushchenko,  em violação das normas internacionais, prenderam em 30 de setembro, em Moscou, onde chegou em uma viagem particular (visitar seu irmão que mora em Moscou). Ele foi acusado de espionagem.
O presidente da França Emmanuel Macron, durante o encontro com o presidente da Rússia Vladimir Putin tocou na situação do ilegalmente preso em Moscou, jornalista Ukrinform, Roman Sushchenko.
O que relaciona-se a questão de direitos humano e outros, nós conversamos sobre isso. Dados concretos nós também lembramos. Ma nós não vamos mencionar publicamente esses casos especiais. Eu não penso que isto ajudará na promoção da questão. No entanto, eu quero muito, que nós encontremos uma solução que atenda àqueles valores, aos quais estamos comprometidos. Eu não farei concessões a estes valores", - disse Macron, respondendo à pergunta sobre a situação do jornalista Roman Sushchenko.
Por sua vez, o presidente da FR, Putin, ignorou a pergunta que foi colocada a ambos os líderes.

O deputado polonês recordou  como Sushchenko desmascarou os agentes do Kremlin em Paris.
Hoje, o mundo livre, solidariza-se com o jornalista ukrainiano Roman Sushchenko. Escreveu no Facebook o político polonês, deputado do Sejm, do partido "Plataforma Cívica" Marcim Sventsitskyy : "Todo o mundo livre manifesta solidariedade com o jornalista ukrainiano Roman Sushchenko, que desde o outono de 2016 permanece na prisão russa sob acusação de alegada espionagem", - escreveu Sventsitskyy, colocando sua foto com o logotipo # free Sushchenko.
O político polonês observou que Sushchenko, como jornalista ukrainiano em Paris "obrigava" o porta-voz do Ministério das Relações Exterior da França, falar sobre posição de Paris quanto à agressão de Putin.

Tradução: O. Kowaltschuk

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