terça-feira, 13 de setembro de 2016

Algumas notícias da Ukraina
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 13.09.2016

Hino ukrainiano. Os cantores dedicaram ao 25º aniversário da Ukraina.


Coleção de 25 canções sobre Ukraina.


Vice-locutora Iryna Gerashchenko dirigiu cartas a OSCE e UNICEF com pedido urgente de informações sobre a detenção na "DNR" de adolescentes ukrainianos, aos quais atribuem "sabotagem" e os submetem às torturas.

Esta informação apareceu na imprensa. Gerashchenko pediu ajuda a UNICEF. Os adolescentes são torturados no vídeo, na internet - isto é a era stalinista cujos métodos adota com sucesso o FSB e seus satélites em ORDLO (Regiões separadas de Donetsk e Luhansk - mais um nome ). Ela enviou e-mails a OSCE e UNICEF para verificar urgentemente esta informação.

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George Tuka, vice-ministro dos territórios ocupados temporariamente, e deslocados internamente, lembra que isto são de 5 a 10 mil pessoas, e até, possivelmente mais cidadãos da Ukraina. E que, muitas dessas pessoas não são residentes de Luhansk ou Donetsk e, até, possivelmente, mais cidadãos da Ukraina. E que, muitas dessas pessoas não são residentes de Luhansk ou Donetsk. Cita o exemplo de um morador de Kyiv, que depois da condenação cumpria sentença em Luhansk. E agora, na verdade, é mantido como refém.

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Agentes da lei do SBU (Serviço de Segurança da Ukraina), detiveram dois apoiadores do "mundo russo" que trabalhavam em estreita colaboração com a organização terrorista "DNR" (República Popular de Donetsk).
Um deles é de Toretsk - Donetsk, fazia parte da rede de informação e fornecia informações aos terroristas sobre os locais das unidades ukrainianas através das redes sociais.
O outro  de Pokrovsk - Donetsk, em 2014 participou na preparação do "referendo da "DNR". Em sua residência os agentes da lei apreenderam munição para armas automáticas.

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George Tuka - às pessoas de territórios ocupados: "Enquanto não age o governo ukrainiano, pagamentos não haverá.
Os cidadãos da Ukraina, que permanecem nos territórios ocupados não podem contar com o apoio financeiro das autoridades ukrainianas, enquanto não for restaurado o controle nas partes não controladas de Luhansk e Donetsk.
Todos devem compreender que lá não age o governo ukrainiano e nenhum pagamento de assistência social não pode haver, porque lá não trabalham instituições do governo ukrainiano", - disse ele.

A delegação da ONU teve livre acesso a todas as áreas do SBU em diferentes regiões do país e se familiarizou com a documentação quanto ao trabalho com pessoas, com as quais realizam-se ações processuais.

"Durante o evento, o Serviço de Segurança entregou ao presidente da delegação a atualizada relação dos cidadãos da Ukraina, que ilegalmente são detidos na "DNR" e "LNR" e são consideradas como desaparecidas sem notícia."

O chefe da delegação Malcom Evans observou significativo progresso no Serviço de Segurança da Ukraina desde a visita anterior, em maio.

Evans ressaltou que o acesso às áreas não controladas pela Ukraina continua sendo um problema. "A delegação da ONU teve dificuldades com o estudo do estado das pessoas privadas de liberdade nessas áreas", - diz o comunicado.

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Os militantes usam o trabalho de ukrainianos presos como força de trabalho e auferem sobre eles até 500 dólares mensalmente, declarou George Tuka. "Os presos trabalham nos poços, nas construções, no processamento da madeira. De acordo com os cálculos, em Luhansk, o total atinge de 300 a 500 mil dólares, mas esse dinheiro fica com os militantes", - disse Tuka.
Os condenados são proibidos, sob ameaça de ataque, deixar o território da colônia, e os deixaram sem comida e água.
As condições de sua detenção é questão separada. Estas pessoas foram levadas a tal desespero que, apesar da ameaça dos militantes, concordaram a dar seus depoimentos diretamente no ar e contar o que acontece com eles, - acrescentou Tuka.

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Os militantes da "DNR" roubaram e destruíram as câmeras auxiliares, de vigilância da OSCE. Sobre isto avisa a missão de vigilância no Twitter.
Isto aconteceu em Donetsk, próximo à controlada mina "Outubro" da "DNR" , - diz o comunicado.

Na Rússia, severamente espancaram ativistas do Greenpeace.
No final de agosto, todos os anos há inúmeros incêndios em Kuban causados pelo calor. Os ativistas do Greenpeace vieram a Kuban para auxiliar precisaram manter sua própria defesa.
No início, aos ambientalistas apresentaram-se desconhecidos, em forma de cossacos, com a exigência de abandonar a região. Disseram que os ativistas eram traidores e os aconselharam para que voltassem a América.
À noite, em máscaras, adentraram às habitações dos voluntários, vandalizaram e bateram nos ativistas.
Devido ao crime, a polícia de Kuban abriu um processo criminal e começou recolher as provas.

Tradução: O. Kowaltschuk

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