ZN, UA (Espelho de Domingo), 24.01.2018
Ele aconselhou a administração Trump a monitorar o cumprimento das promessas das autoridades ukrainianas, e contou como tentou libertar Shokin.
O ex-vice-presidente dos EUA, Joseph Biden, observou que a corrupção continua sendo o maior problema na Ukraina, e expressou preocupação com a recessão nesta questão, transmite "Voice of America".
O político contou, que aconselhou a administração Tramp quanto a Ukraina, em particular, monitorar de perto o que eles dizem em Kyiv e sobre o que eles silenciam, e como as promessas das autoridades ukrainianas são cumpridas. Ele também compartilhou a experiência de conversações que conduziu com a administração do presidente Poroshenko em 2.016
"Estou desesperadamente emocionado com a recessão na luta contra a corrupção em Kyiv. Eis aqui um exemplo específico. Eu fui encarregado quanto à questão da Ukraina. Então eu lembro, como fui lá, para convencer nosso comando, que nós devemos fornecer à Ukraina garantias de empréstimo de longo prazo. Viajei para Kyiv 12-13 vezes, e finalmente devia anunciar, que nós propomos mais um bilhão de dólares em garantias de empréstimo. Eu recebi promessas de Poroshenko e Yatseniuk, que eles usariam medidas quanto ao Procurador-Geral, mas isto eles não fizeram", - compartilhou sua experiência Biden.
Ele acrescentou que, afinal, conseguiu a demissão do procurador-geral Viktor Shokin.
"Eu disse: eu viajo depois de 6 horas. Se o seu procurador-geral não for dispensado até aquele momento, vocês não receberão o dinheiro, e aquele filho da mãe foi liberado. Em seu lugar eles colocaram a pessoa que era confiável naquela época", - acrescentou Biden.
Ele acrescentou que, desde então, mudanças importantes e mudanças institucionais e de pessoal, necessárias, foram feitas na Ukraina.
"Mas uma das três instituições indispensáveis agora está retrocedendo. Tribunal Anticorrupção. No entanto, eles prometeram que isto não acontecerá", - disse desapontado, o ex-vice-presidente dos EUA, Joseph Biden, desapontado com as ações na Ukraina.
Ele também declarou, que apoia e considera a decisão da administração de Donald Trump em fornecer armas letais para Ukraina. Em sua opinião, junto com a pressão do Ocidente, este passo permitirá ao país combater com mais eficácia a agressão da Rússia.
O Departamento de Estado dos EUA confirmou o fornecimento de armas de defesa à Ukraina.
Espelho de Domingo, 23.12.2017.
A ajuda dos EUA é exclusivamente de caráter defensivo, declararam no Departamento de Estado.
Anteriormente, a AVC, referente às suas próprias fontes no Departamento de Estado, disse que o presidente dos EUA, Donald Trump, planeja anunciar a autorização da venda de armas antitanque para Ukraina. Se o presidente aprovar o plano, ele será submetido à consideração pelo Congresso.
O plano prevê o fornecimento de 35 lançadores e 210 mísseis antitanques para Ukraina. Os sistemas de mísseis anti-tanques de dardo também podem ser incluídos no lote.
Tradução: O. Kowaltschuk
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