Tyzhden ua. (Semana Ukrainiana), 30.08.2015
No momento, verificam-se investigações nas procuradorias da província e, em Kyiv e decide-se a medida preventiva ao detido, ao qual há ameaça de pena de prisão de 5 a 10 anos, com desqualificação para determinados cargos ou ocupação de certas atividades por até três anos, com o confisco de bens.
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O chefe do DFC (Serviço Fiscal do Estado da Ukraina) da província (oblast) de Kyiv foi descoberto num suborno sistêmico - disse o procurador-geral Lutsenko.
"Os materiais recolhidos indicam sistêmicas exigências aos empresários e subordinados. Os próximos ao principal concussionário-sustentáculo levavam-lhe dinheiro 3 - 4 vezes por semana", escreveu ele.
Durante as buscas, de acordo com Lutsenko, foram apreendidos 68 mil dólares, 100 mil euros, 1 milhão de "hrevnias", relógios de marca, recibo para 160 mil dólares, selos de empresas fictícias.
Lembramos, 23 de agosto, o vice-chefe do Serviço Fiscal do Estado em Mykolaiv foi detido por suborno de 700 mil "hryvnias". Foi aberto o processo penal segundo Parte 4 artigo 368 do Código Penal da Ukraina. Posteriormente, o tribunal prendeu o vice-chefe do DFC de Mykolaiv com depósito acima de um milhão de "hryvnias".
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FMI novamente adiou a questão ukrainiana.
A alocação de próximo tranche para Ukraina não está na ordem do dia do Conselho de Administração até 7 de setembro, inclusive, conforme publicado em seu site.
Anteriormente o porta-voz do Fundo William Murray disse que a reunião sobre Ukraina, provavelmente terá lugar no final de agosto ou em setembro, inclusive, conforme publicado em seu site.
Lembramos, aberta em março de 2015, um programa de quatro anos, EFF (Programa de Financiamento Ampliado) totalizando SDR 12,348 bilhões (próximo $ 17,11 bilhões no curso atual), com a primeira parcela de 5 bilhões, prevista revisão trimestral do programa, e em 2015 mais três tranches SDR 1,18 bilhões (cerca de US $ 1,63 bilhões e um decréscimo em parcelas trimestrais nos anos 2016 - 2018 para SDR 0,44 bilhões (US $ 0,61 bilhões).
No mesmo período, Ukraina conseguiu obter, apenas as duas primeiras parcelas, uma parte da primeira de $ 2,7 bilhões foi para apoio do orçamento do governo, enquanto o destinatário de outros meios, tradicionalmente, tornou-se o Banco Nacional.
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O tribunal ordenou a Rússia pagar 40 mil euros à forçada migrante de Donbas - ativistas de direitos humanos.
Pela frente eventual recurso, após o qual os defensores iniciarão o procedimento de execução da decisão.
Holosiivskyi tribunal distrital de Kyiv ordenou a decisão sobre cobrar por danos morais e materiais causados em resultado da agressão militar da FR à forçada migrante do território ocupado de Donbas Irene Verihiniy. Sobre isto foi relatado pelo serviço da ONG de direitos humanos "Poder da lei".
Após o eventual recurso (se houver), os defensores iniciarão o procedimento de execução (Conseguirá receber? -OK)
Ukraina preparou outro processo interestadual contra a agressão pela anexação de Donbas e Criméia - no Tribunal Internacional de Justiça em Haia.
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Em Odessa detiveram por suborno de 500 mil "hryvnias" o funcionário da Academia Nacional de Ciências Agrárias. O diretor do Instituto exigia do diretor de uma unidade de produção agrária três milhões de "hryvnias", mas recebeu apenas parte.
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A Ukraina veio a missão da Cruz Vermelha à procura de pessoas desaparecidas sem notícia.
"Estamos trabalhando em 500 casos de pessoas desaparecidas. Em geral, na Ukraina há - pelo menos 2000 pessoas desaparecidas", - diz o comunicado.
Note-se, em março, desaparecidos sem notícia consideravam-se 648 pessoas.
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Representantes famosos da comunidade ukrainiana apelaram ao Parlamento para estabelecer datas comemorativas em homenagem às vítimas de crimes poloneses contra os ukrainianos.
O documento foi assinado por Leonid Kravchuk, Volodymyr Vaselenko, Dmytro Pavlychko, Ivan Drach, Borys Tarasyuk
Volodymyr Ogryzko, Oleksandr Skipalskyi, Yurii Shapoval, Volodymyr Serhiychuk, Stanislav Kulchetskyi, Mykola Zhylynskyi, Ivan Dziuba, Ivan Zaiets, Vasyl Skliar, outros.
No apelo diz, que o Parlamento ukrainiano deve aprovar uma resolução com avaliação da decisão do Parlamento da Polônia sobre o estabelecimento de 11 de julho como Dia da Memória dos poloneses, vítimas de genocídio, cometido pela UPA (Exército Insurgente Ukrainiano).
Os iniciadores do apelo propõem ao Conselho estabelecer o dia 23 de setembro como Dia de repressões polonesas contra a população ukrainiana de Halychyna (Galícia). Neste dia, em 1930, o Conselho de Ministros da Polônia aprovou atos, em grande escala, contra os ukrainianos, ações repressivas, oficialmente denominadas pelo governo polonês "pacificação".
Também propõe-se designar 25 de dezembro como Dia da Memória de extermínio genocida, pela clandestinidade polonesa, da população autóctone ukrainiana nas seculares terras ukrainianas, porque neste dia, em 1942, as milícias polonesas começaram a matança, em massa, dos ukrainianos.
Além disso, 28 de abril propõe-se estabelecer Dia da memória dos ukrainianos, os quais tornaram-se vítimas de deportação forçada pelo estado polonês, porque neste dia, em 1947 o governo polonês começou a operação "Vístula".
Concomitantemente, os signatários consideraram positiva a declaração assinada pelos presidentes da Ukraina e Polônia em 24 de agosto.
O objetivo do apelo, os líderes comunitários dizem que é para evitar uma nova escalada nas relações ukrainiano-polonesa.
Conforme relatado, em 22 de julho, a câmara baixa do Parlamento polonês aprovou uma resolução sobre a tragédia de Volyn, denominando-a genocídio do povo polonês. Por decisão do Sejm, 11 de julho foi declarado Dia Nacional da Memória.
Anteriormente, Poroshenko em Varsóvia, depositou flores no monumento às vítimas da tragédia de Volyn, ajoelhando-se diante dele. O presidente da Polônia Andrezj Duda elogiou tal gesto.
Em 24 de agosto, os presidentes da Ukraina e Polônia anunciaram uma declaração conjunta. No documento, de acordo com o rádio polonês, trata-se de uma parceria estratégica, apoio às aspirações ocidentais da Ukraina e ao diálogo histórico. Também foi lembrado que Polônia foi o primeiro país a reconhecer a independência da Ukraina.
Posteriormente, no mesmo dia, Duda informou, que Ukraina e Polônia até dezembro acordarão os passos às páginas comuns da história.
Tradução: O. Kowaltschuk
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