quarta-feira, 10 de abril de 2019


APÓS A CIRURGIA DO CÂNCER VIVE SEM ESTÔMAGO.... 30 ANOS.
Castelo Alto (Vysokyi Zamok), 12.01.2019
Natália Kravchuk

A metodologia do natural de Volyn os médicos aconselham a outros.

Aos 48 anos a vida de Vitaly Bilan, da aldeia Voronshyna, distrito Rozhyschenski, dividiu-se em "antes" e "depois". Com um diagnóstico terrível, ele se viu em um dispensário de oncologia. Os médicos foram constrangidos à retirada do estômago do doente na esperança, que ele ainda conseguiria viver por um ou dois anos. Mas hoje, o homem já tem 77 anos! Ele convence: o fato de ainda viver neste mundo, agradece à medicina popular, porque ela cria milagres.

Alimentar-se deve com frequência, mas aos poucos.  O mal fez-se sentir inesperadamente. Foi difícil, no auge das forças perceber, que a vida está por um fio. Atormentava-o a questão: como seguir corretamente, a quem recorrer pela ajuda? E Vitaly Nikolayevich confiou seu destino aos médicos do Dispensário de Oncologia. Quando, após a difícil cirurgia  de cinco horas, o cirurgião disse, que agora ele precisará aprender a viver sem o estômago, o homem, primeiramente, perguntou, se isto acontecia. O médico assentiu com a cabeça. Então, o paciente começou a guardar na memória todas as recomendações e diretrizes médicas.

"Eu nada comi durante onze dias", - lembra Vitaly Bilan.. - No corpo despejaram latas de vários "gotejamentos". Sofria terrivelmente, suportava dores horríveis. Para, ao menos, sentir um pouco de alívio, era forçado a engolir punhados de comprimidos.

Quando no décimo segundo dia após a operação, ao homem permitiram saborear algumas colheres de comida normal, ele ficou mais feliz. Mas o médico preveniu: pode comer de tudo, exceto derivados do leite. Deve alimentar-se com frequência, mas um pouquinho por vez.

No início, quando se alimentava, as terríveis dores eram diminuídas com remédios. Depois eles foram cancelados. Então foi muito ruim, às vezes ele pensava que era o final. Mas a família apoiava-o muito e ele começou a lutar por si mesmo.

Ele lembrou de sua avó. A ela vinham pessoas para "colocar" o estômago em ordem - e ela ajudava. Ela conhecia todos os tipos de ervas, dizia que elas tinham força. Então Vitaly percorreu quilômetros em busca delas.

Leu montanhas de literatura temática. Comprou livros de famoso curandeiro Y. Tovstukha. Nos jornais e revistas pesquisava receitas de fitoterapia. Algo servia, algo não. Numa publicação do médico que curava com ervas, Leonid Pavlenko, encontrou um elixir de saúde, único. Tratava-se da energia de cura do sol, que passa através dos raios. Vitaly explicou assim: o raio é dividido em 86 espectros, então são necessárias flores de 86 plantas diferentes (árvores, arbustos e ervas) na mesma proporção. Devem estar secas, transformadas em pó e preparadas como chá. Sua medida era um copo de 250 gramas. Parece pouco. Para conseguir 86 plantas precisou procurar num espaço de 50 quilômetros ao redor da aldeia! Com ajuda da esposa conseguiu preparar os remédios.

Três meses, todos os dias Vitaly bebia aquele caldo, até começar a sentir o alívio rapidamente. O ex-doente grave parecia ter nascido novamente.

Na clínica de oncologia, todos ficaram surpresos com o resultado. 

O homem sorri e lembra, quando recebeu alta do hospital, os médicos prognosticaram jubileu de ouro. Mas ele já encontrou o casamento de ouro com sua esposa, e alegra-se com os filhos e netos. Escreve poemas e comunica-se com natureza, porque ela o curou e devolveu-lhe a vida.

Ele diz, que nos primeiros anos, quando fazia exames de "controle" na clínica de oncologia, os médicos se surpreendiam como, sem estômago, tinha um estado de saúde tão bom. Ele não fazia segredo e, os próprios médicos começaram a contatar Bilan com pacientes com problemas semelhantes, para descobrir seus segredos de luta contra um terrível inimigo - um câncer.

- Eles ouviam, anotavam. A medicina popular dá muitas receitas. O principal é escolher corretamente. Então até o problema mortal recuará. Será que eu não sou o exemplo? diz Vitaly Bilan.

Tradução: O.K.

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