13 mil mortos, 1,5 milhões de pessoas deslocadas:
Publicados os assustadores números do 5º aniversário
do ataque da Rússia.
No MZS (Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia) da Ucrânia relataram as consequências da agressão militar da Rússia contra Ucrânia, sem precedentes na Europa desde o final da Segunda Guerra Mundial.
Uma declaração correspondente, por ocasião do 5º aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia, foi emitida pelo ministério das Relações Exteriores da Ucrânia.
"Resultados da agressão - dramáticos e sem precedentes para Europa do pós-guerra: cerca de 13 mil mortos, 30 mil feridos, 1,5 milhão de migrantes, destruição maciça do Donbas, usurpação da propriedade ucraniana na Criméia ocupada, violações em grande escala, das autoridades da ocupação, dos direitos da pessoa e do direito humanitário internacional, perseguição política e intimidação de cidadãos ucranianos para reprimir quaisquer manifestações de sentimentos anti-ocupação, acelerada maciça militarização da península ocupada", diz a declaração das do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Ministério das Relações Exteriores mencionou, que foi o despreparo da comunidade internacional, em não reagir decisivamente, à ocupação da Criméia ocupada e guerra no Donbas, o que permitiu à Rússia a continuação da agressão. Além disso, a declaração afirma que a Federação Russa deve libertar, imediatamente, todos os presos políticos e prisioneiros ucranianos de guerra. E, a cessação da agressão russa no Donbas deve basear-se na missão genuína de paz das Nações Unidas com mandato para toda zona de conflito.
Também, o Ministério das Relações Exteriores lembrou, que o retorno dos territórios ocupados à Ucrânia é uma condição de confiança ao sistema de segurança mundial.
"Restauração da integridade territorial da Ucrânia é indispensável não apenas para garantir o futuro da nossa nação. Esta é uma condição para restaurar a confiança do sistema de segurança européia e mundial, que deve basear-se no respeito incondicional de Estados independentes, em conformidade com as normas do direito internacional e resistência rija a seus infratores", - resumiram no Ministério das Relações Exteriores.
Tradução: O. K.
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