segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

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 Jornais do dia 21.01.2019.

O presidente do Parlamento ucraniano. Andriy Parubii, declarou que, atualmente, mais de 40 paroquias, que estavam em união com o Patriarcado de Moscou, passaram para Igreja Ortodoxa da Ucrânia. Isto foi relatado após o término do serviço divino na Catedral de São Jorge, em Istambul, antes da assinatura do Tomos, pelo Patriarca Ecumênico Bartolomeu, sobre provisão de autocefalia à Igreja Ortodoxa da Ucrânia.

Em 15 de dezembro houve o Conselho da Unidade. Foi eleito presidente da Igreja Ucraniana Unida o Metropolita Epiphanius. Devido à pressão russa no Conselho da Unidade, nem todas as hierarquias
da UOC-MP participaram.

O nome oficial da igreja da Ucrânia, de acordo com o Estatuto, é: Igreja Ortodoxa da Ucrânia, e o título do Primaz: Beatitude Epifânio, Metropolita de Kiev e toda a Ucrânia.

Em 20 de dezembro, Verkhovna Rada (Parlamento), apoiou as alterações da lei "Sobre a Liberdade de Consciência e Organizações religiosas" o que prevê a resolução de questões sobre os nomes das igrejas na Ucrânia. A decisão foi apoiada por 240 deputados. Em 22 de dezembro a lei foi assinada pelo presidente da Ucrânia Petro Poroshenko.

O padre Oleksandr Dedyukhin disse não ter dados exatos mas, aproximadamente, 80 padres do Patriarcado de Moscou já partiram para Rússia. Ele acha que foram à Rússia os padres mais radicais.

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Conversaram, o presidente da Ucrânia Petro Poroshenko, o ministro das Relações Exteriores da Estônia Sven Mikser, o presidente do Ministério do Exterior da Lituânia Linas Linkvicius e o Ministro das Relações Exteriores da Polônia Jacek Chaputovich. Discutiram a necessidade de reforças a pressão internacional sobre Rússia, com exigência de libertar, imediatamente, os marinheiros ucranianos cativos e retornar os navios capturados nas águas ucranianas. Garantir a liberdade de navegação no Azov e no Mar Negro. Bem como, para reforçar a pressão internacional sobre Rússia.

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Diplomatas da UE e EUA vieram ao Tribunal de Moscou, onde consideravam o caso dos marinheiros presos perto do Estreito de Kerch. Em particular, vieram os diplomatas dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Suécia, República Checa, Polônia, Lituânia, Letônia e Dinamarca (Lembrando: Os marinheiros ucranianos não se encontravam em águas pertencentes à Rússia quando foram aprisionados pelos russos). As reuniões judiciais, referentes aos marinheiros, com a presença de diplomatas estrangeiros em Moscou, fecharam. Quem tem motivos para temer, se esconde.

Tradução, resumo: O. Kowaltschuk





schuk.

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