quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Notícias ukrainianas.

A escandalosa lei do Instituto de Memória Nacional foi oficialmente publicada na Polônia. Internet.


Duda (presidente da Polônia): "Eu decidi assinar a lei sobre o Instituto de memória nacional e vou encaminhá-la para o Tribunal Constitucional para procedimentos", - disse Duda.




Presidente da Polônia, Andrzej Duda, assinou a lei sobre o Instituto de Memória Nacional, que, em particular, introduz a responsabilidade penal pela "negação de crimes de nacionalistas ukrainianos", informa Ukrinform.

"Depois de análise da situação, decidi que assino esta lei, e que estas disposições do artigo 55a da lei (sobre perseguição criminal do povo polonês, nos crimes dos nazistas) entrarão em vigor", disse Duda. Ele sublinhou que à luz de votos de resistência e medos, teme que esta alteração não permitirá falar a verdade sobre os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, ele a envia para avaliação ao Tribunal Constitucional da república da Polônia.

"A alteração à Lei sobre o Instituto Nacional de memória nacional refere-se a uma questão extremamente dolorosa e delicada, relacionada ao martírio da nação polonesa. Durante a Segunda Guerra Mundial foram mortos 6 (seis) milhões de cidadãos poloneses, incluindo aproximadamente três milhões de cidadãos poloneses de nacionalidade judaica", disse Duda.

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Naftogaz Ukrainy National Joint-Stock Company declarou que Rússia roubou cerca de 7,2 bilhões de metros cúbicos de gás ukrainiano de jazidas marítimas próximas da Criméia ocupada.

De acordo com o chefe da empresa estatal "Chornomornaftogaz" Svetlana Nezhnova, as autoridades da Criméia ocupada "tentaram bombear, o quanto mais gás do campo de Odessa. Até o momento da anexação havia 7 (sete) poços perfurados, depois - mais 11 (onze) poços. O campo, agora, é usado no máximo. As autoridades da Criméia tentam extrair o máximo de gás.

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A pesquisa mostrou que os ukrainianos estão prontos para eleger Tymoshenko para presidência da Ukraina. 




Se as eleições fossem agora, a maioria dos cidadãos ukrainianos votaria no líder de "Pátria" (Batkivshchyna) Yulia Tymoshenko, mas venceria apenas na segunda rodada. Pesquisa "Avaliação".
No primeiro turno, segundo pesquisa, votariam pela deputada 18,7 dos entrevistados.  15,6% apoiariam Petro Poroshenko
Classificação de outros políticos: Yuriy Boiko - 11,7%, Anatoly Gritsenko - 9,7%, Oleg Lyashko - 8,7%, Vadim Rabinovich - 8,3%,  Andriy Sadovyy - 6,4%, Oleg Tyagnibok - 3,9%, - Arseniy Yatsenyuk - 1,7%. Para outros candidatos entregariam seu voto 15,3% dos entrevistados.
(Eu, se tivesse direito a voto na Ukraina (nasci no Brasil), votaria no prefeito de Lviv, Andriy Sadovyy. Li muito sobre seu trabalho no jornal "Vysokyi Zamok". E, até hoje eu não li sobre nenhum prefeito na Ukraina ser tão dedicado ao seu trabalho como Sadovyy. Infelizmente, Poroshenko, prevendo que este prefeito poderia ser um forte candidato  à presidência,  fez o máximo para prejudicá-lo, com todas aquelas ordens  sobre o lixo que  ele, Poroshenko, criou dificuldades ao desempenho do prefeito. Não fosse esta baixeza presidencial, acredito que Sadovyy estaria hoje, em segundo lugar nas pesquisas. Mas, agora, temos Tymoshenko, cujo patriotismo é duvidoso - OK) .

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Veteranos da ATO acusam a agro-empresa de Poroshenko em apropriação de terras.
A união dos participantes de ações de combate de Gaysen, da região de Vinnitsia, pede a companhia "Zorya Podillya" (Estrela de Podillya), de Petro Poroshenko entregar as terras que lhes pertencem pela lei.

Isto é afirmado no anúncio da união na página do Facebook, informa "Verdade Econômica!.

A empresa do presidente "Zorya Podillya",  por iniciativa própria, comprometeu-se a ajudar os participantes da ATO na obtenção e design de terrenos com uma área de dois hectares para a gestão da agricultura pessoal com a  condição de transferência. 

"Aproximadamente 300 participantes nas operações militares da ATO concordaram, forneceram os documentos e procurações, pelos quais pagaram se seus próprios fundos. Durante 1,5 anos, apesar de inúmeras reuniões em vários níveis, a administração da empresa, de várias formas adiava a decisão desta questão", - disse o presidente da união local da ATO Nikolay Danylyuk.

Trata-se de terras, às quais os veteranos têm direito legítimo de possuir.

No entanto, a empresa presidencial está bloqueando isso, porquanto as áreas reivindicadas pelos lutadores são usadas por "Zorya Podillya. Observamos, esta empresa é de propriedade direta do presidente Poroshenko.  

Como já foi relatado, o agro-holding "Zorya Podillya" realiza uma apreensão ilegal de terras e empresas agrárias, aproveitando a existência de velho registro e novo registro eletrônico.

Tradução: O. Kowaltschuk

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